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Surge o personagem Jota Canalha – heterônimo politicamente incorreto do músico Henrique Cazes – e dedica um disco inteiro a dar voz aos anônimos do bar: Jota Canalha – A voz do botequim.
O sambista politicamente incorreto lança seu primeiro disco;
O samba sempre foi o cronista informal da vida carioca, desde os tempos de Sinhô e Noel. É através dele que podemos acompanhar a história não oficial, contada de maneira divertida.
Nas últimas décadas, porém, o repertório de samba passou a ser majoritariamente romântico, deixando a crônica e o humor em segundo plano.
Pelos títulos das músicas podemos ter uma ideia: “Chatos em desfile”, “Lero-lero blá-blá, blá ou Papo de ONG”, “Baranga das dez, broto das duas” e “Malas madrinhas”, são algumas das faixas que não deixam pedra sobre pedra. A irônica “Casal perfeito” teve participação da dupla Alfredo Del-Penho e Pedro Paulo Malta enquanto o samba de Noel Rosa “Mulher indigesta” ganhou nova versão, com direito a verso extra do Canalha, homenageando as esposas encrenqueiras dos sambistas contemporâneos.
Jota Canalha além de cantar e tocar, conta no show histórias engraçadas e apresenta paródias assinadas por craques da MPB e por ele próprio.
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